Deputados aprovam suplementação para o Executivo e instituem a Umbanda Patrimônio Imaterial de AL

Depois de permanecerem por mais de 1 hora à portas fechadas no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), Fernando Toledo (PSDB), 20 dos 27 deputados estaduais voltaram ao plenário da Casa de Tavares Bastos e aprovaram parecer favorável à solicitação do Executivo. O projeto trata da abertura de crédito especial no valor de R$ 1,436 milhão a ser destinado aos órgãos públicos da administração direta e indireta.
Com isso, deverão ser contempladas a Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) com R$ 293 mil, a Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) e a Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp), ambas com R$ 50 mil, além da Agência de Inspeção Agropecuária (Adeal), que receberá R$ 30 mil e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal), que contabilizará um aporte de R$ 300 mil em seu caixa.
Na solicitação também estava prevista a destinação de R$ 1,339 milhão para a Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Abastecimento (Seagri), mas por não tramitado na Comissão de Agricultura (CA) da ALE, foi retirada da pauta. O pedido partiu do presidente da CA, deputado Maurício Tavares (PTB), que questionou a mensagem enviada pelo Executivo à Casa de Tavares Bastos.
Umbanda

Mas a sessão desta terça-feira também transformou a Umbanda em Patrimônio Imaterial de Alagoas, após o projeto de Lei do deputado Hildon Fidélis, o Castelo, (PTB), ter sido aprovado pelos deputados presentes à sessão. E pela enésima vez o petista Judson Cabral fez uso da palavra para cobrar que os integrantes da Mesa Diretora da ALE possam trabalhar no sentido de liberarem a senha do Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado de Alagoas (Siafen), cujo projeto de autoria do deputado Marcelo Victor (PTB) já foi aprovado pelo Legislativo.

FONTE: Correio do Povo de Alagoas em 25/05/2009

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