Dez países islâmicos são os piores violadores da liberdade religiosa

Dez de 15 países são os "piores" contra a liberdade religiosa, de acordo com a Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), no seu Relatório Anual de 2013, que identifica a situação da liberdade religiosa em todo o mundo, e cita os países que são os menos tolerantes com a liberdade religiosa.

Os 15 países mais intolerantes identificados como "países com especial preocupação" citados no relatório deste ano são: Birmânia, China, Egito, Eritreia, Irão, Iraque, Nigéria, Coreia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão , Tasjikistão, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietname.

Destes, dez são países muçulmanos onde mais se hã cometido violações à liberdade religiosa.

O relatório de quase 400 páginas detalha uma série de violações dos direitos humanos que ocorrem nesses países.

Por exemplo, no Egito, o governo não protegeu os Cristãos coptas, que representam 10 por cento dos 90 milhões de habitantes. Os coptas foram torturados e mortos e as pessoas ainda são julgadas, condenadas e presas sob as acusações de "insultar" ou "difamar" a religião (o Islão).

No Irão, a liberdade religiosa deteriorou-se no último ano afetando as minorias, entre as quais se encontram os Cristãos. O relatório observou que "agressões físicas, assédio, prisões, detenções e prisões" se intensificaram. Qualquer pessoa que tenha discordado do governo, uma república teocrática, incluindo a maioria xiita e a minoria muçulmana sunita, têm sido intimidados, perseguidos e detidos. Dissidentes e defensores dos direitos humanos foram condenados à morte e executados por "travarem guerra contra Alá".

No Paquistão e na Nigéria, o extremismo religioso tem sido levado a "níveis sem precedentes de violência que ameaçam a viabilidade de ambas as nações a longo prazo."

No entanto, a Coreia do Norte "continua a ser um dos regimes mais repressivos do mundo", diz o relatório, que opera uma extensa rede de campos de prisioneiros políticos e um número considerável de pessoas presas por atividades religiosas "ilegais".

No Sudão, desde 2011, cerca de 700 mil pessoas foram expulsas do Sudão do Norte para o Sul do Sudão. Al-Bashir, Presidente do Sudão procura fazer uma sociedade islâmica.

FONTE: Igreja em Quinta do Conde em 03/06/2013

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