Plano contra a intolerância religiosa chega ao interior

Para ampliar a discussão da sociedade em torno do Plano Estadual de Enfrentamento à Intolerância e Discriminação Religiosa, a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos levará o tema ao interior fluminense.
Dez encontros serão realizados para garantir que os diversos segmentos religiosos tenham acesso ao debate para a construção de políticas de enfrentamento. As reuniões devem acontecer entre março e maio, no período de consulta pública do plano, que será divulgado no site da Secretaria de Assistência Social. O primeiro projeto contra a intolerância religiosa do país deve ser lançado em junho.

– Vamos viajar para ouvir a sociedade, ouvir os que não terão acesso ao site e aqueles que desejam obter mais informações sobre o assunto. Nosso intuito é mobilizar os entes municipais, além de organizações da sociedade civil e representantes de seguimentos religiosos – explicou o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, Cláudio Nascimento.

Em dezembro de 2011, um grupo de trabalho permanente, composto por 32 membros do poder público e da sociedade civil organizada, foi criado a partir de resolução publicada no Diário Oficial do Estado, para elaborar o plano estadual contra a discriminação. A discussão em torno do tema já gerou resultados concretos.

Há cerca de seis meses, foi lançado o primeiro Centro de Promoção da Liberdade Religiosa e Direitos Humanos (Ceplir), que atende religiosos vítimas de discriminação, orienta sobre direitos e capacita servidores e gestores públicos sobre liberdade religiosa. Com uma equipe técnica formada por assistente social, psicólogo e advogado, o Ceplir atende também pelo telefone             (21) 2334-9550 begin_of_the_skype_highlighting            (21) 2334-9550      end_of_the_skype_highlighting      .

– Ouvimos sugestões para garantir o melhor formato, o mais próximo das necessidades. O diálogo com a sociedade foi importante para construirmos algo que fosse realmente utilizado como serviço – afirmou Cláudio Nascimento.

FONTE: DD online em 06/02/2013

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