Liberdade religiosa dos tibetanos está garantida pela lei, diz Wen Jiabao
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, ressaltou hoje(14) que a China respeita as tradições e crenças religiosas dos tibetanos e que estes elementos da sua cultura estão protegidos pela lei.
Na coletiva de imprensa realizada no final da sessão anual da 11ª Assembleia Popular Nacional, o premiê afirmou que nos últimos anos a realidade sócio-economica do Tibete apresentou avanços visíveis, apesar de continuar registrando um atraso, quando comparada com outras regiões do país. O governo central já elaborou novos programas que focam o desenvolvimento tibetano e que têm como objetivo a melhoria das condições de vida da população da região, dentro de um quadro de respeito pelo meio-ambiente e tradições culturais locais.
Relativamente aos atos de imolação cometidos recentemente por alguns monges, o governo lamenta e condena tais demonstrações, considerando-as como atos extremistas usados para sabotar a harmonia social.
Wen Jiabao indicou que o Tibete e a zona tibetana da província de Sichuan fazem parte do território chinês. O chamado "governo de exílio do Tibete", com sede em Dharamsala, na Índia, tem como objetivo separar o Tibete da China. A China mantém, relativamente a esta questão, uma posição e princípio de firmeza.
FONTE: CRI online em 14/03/2012
Na coletiva de imprensa realizada no final da sessão anual da 11ª Assembleia Popular Nacional, o premiê afirmou que nos últimos anos a realidade sócio-economica do Tibete apresentou avanços visíveis, apesar de continuar registrando um atraso, quando comparada com outras regiões do país. O governo central já elaborou novos programas que focam o desenvolvimento tibetano e que têm como objetivo a melhoria das condições de vida da população da região, dentro de um quadro de respeito pelo meio-ambiente e tradições culturais locais.
Relativamente aos atos de imolação cometidos recentemente por alguns monges, o governo lamenta e condena tais demonstrações, considerando-as como atos extremistas usados para sabotar a harmonia social.
Wen Jiabao indicou que o Tibete e a zona tibetana da província de Sichuan fazem parte do território chinês. O chamado "governo de exílio do Tibete", com sede em Dharamsala, na Índia, tem como objetivo separar o Tibete da China. A China mantém, relativamente a esta questão, uma posição e princípio de firmeza.
FONTE: CRI online em 14/03/2012
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