Jovem discriminado por professora da Faetec é defendido pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa

A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa divulgou nota sobre o caso do jovem Felipe Gonçalves Pereira, de 13 anos, publicado neste domingo em um jornal carioca. Segundo a reportagem, ele teria sido discriminado por uma professora da Faetec, instituição onde estuda, por ser iniciado no candomblé. Felipe teria sido chamado de "filho do capeta" e foi impedido de assistir à aula. O incidente aconteceu após ele ter mostrado aos amigos as contas do candomblé que usava por baixo do uniforme escolar.
Em nota, a assessoria de imprensa da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa informou que a coordenadoria jurídica da instituição encaminhou uma petição à delegacia de Campinho (28ªDP), para que o jovem, a mãe dele e a professora prestem depoimento imediatamente, já que o inquérito aberto há 7 meses não teve ainda uma verificação preliminar.

FONTE: SRDZ Fé em 25/01/2009

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