Assembleia aprova especificação de crimes de intolerância religiosa
Por Aline Macedo
Deu o que falar a votação do PL 3.230/1, que obriga as delegacias a registrar crimes com indícios de intolerância religiosa sob o artigo 208 do Código Penal Brasileiro.
O projeto, de Carlos Minc (sem partido) e André Ceciliano (PT) foi aprovado nesta quinta-feira (7) pela Assembleia, mas não sem causar bate-boca.
É que o deputado Fabio Silva (PMDB), filho de Francisco Silva, da Rádio Melodia, resolveu pediu verificação de quórum depois que já tinha sido acordado que não haveria obstrução.
A manobra não fez a sessão cair — mas gerou muitas críticas.
Um dos que não gostou da atitude do moço foi o tucano Luiz Paulo, que fez questão de mencionar os companheiros declaradamente religiosos Tia Ju (PRB) e Samuel Malafaia (DEM) e que foram favoráveis ao projeto.
"Se não tem uma denominação que pratica a intolerância religiosa, então não tem por que o deputado Fabio Silva pedir verificação", reclamou.
Foram 39 votos sim e duas abstenções: a do peemedebista e de Milton Rangel (DEM).
Deu o que falar a votação do PL 3.230/1, que obriga as delegacias a registrar crimes com indícios de intolerância religiosa sob o artigo 208 do Código Penal Brasileiro.
O projeto, de Carlos Minc (sem partido) e André Ceciliano (PT) foi aprovado nesta quinta-feira (7) pela Assembleia, mas não sem causar bate-boca.
É que o deputado Fabio Silva (PMDB), filho de Francisco Silva, da Rádio Melodia, resolveu pediu verificação de quórum depois que já tinha sido acordado que não haveria obstrução.
A manobra não fez a sessão cair — mas gerou muitas críticas.
Um dos que não gostou da atitude do moço foi o tucano Luiz Paulo, que fez questão de mencionar os companheiros declaradamente religiosos Tia Ju (PRB) e Samuel Malafaia (DEM) e que foram favoráveis ao projeto.
"Se não tem uma denominação que pratica a intolerância religiosa, então não tem por que o deputado Fabio Silva pedir verificação", reclamou.
Foram 39 votos sim e duas abstenções: a do peemedebista e de Milton Rangel (DEM).
FONTE: Jornal Extra em 07/12/2017
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