Firmino condena ataques aos terreiros e lança campanha contra intolerância
O prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), realizou no fim da manhã desta terça-feira (11), o lançamento do I Festival de Tambozeiro de Teresina, no Parque Lagoas do Norte. Na oportunidade, o chefe do executivo municipal condenou os recentes ataques sofridos por terreiros de umbanda na capital.
“Teresina é uma cidade que tem que respeitar as diferenças. Esse evento é um grito de necessidade por respeito. Temos que reconhecer no outro o direito de se expressar”, declarou Firmino.
O primeiro Festival de Tambozeiro tem como objetivo resgatar e valorizar as culturas de religiões de matrizes africanas.
“O desejo da prefeitura é manter uma parceria com a comunidade realizando eventos e ações que paguem uma dívida histórica com o povo negro de Teresina”, disse o prefeito.
O pai Rondinele de Oxum, coordenador do Festival, conta que o concurso vai premiar o melhor toque de tambor. Serão apreciados os toques dos ritmos que tocam nos terreiros. O ganhador do Festival vai participar do Tambor de Ouro, que ocorre no Rio de Janeiro (RJ).
Ele disse ainda que os recentes ataques nos terreiros, com a quebra de imagens, por exemplo, foram motivados pela intolerância religiosa.
“Essa intolerância é grave e precisamos dar um basta. As religiões de matrizes africanas comungam com a paz. Ninguém precisa nos aceitar, e sim nos respeitar”, defende o pai Rondinele.
Durante o lançamento do Festival, os integrantes dos mais de 480 terreiros de Teresina lançaram a campanha “Liberdade Religiosa: eu tenho fé”, que vai espalhar outdoors na cidade a partir de agosto contra a intolerância religiosa.
Festival Tambozeiro
O Festival irá ocorrer nos dias 29 e 30 de julho, e 05 e 06 de agosto. A inscrição gratuita é gratuita. O presidente da Fundação Monsenhor Chaves, Luís Carlos Martins, disse que o evento poderá ser inserido no calendário cultural de Teresina. A divulgação dos vencedores será no dia 19 de agosto, durante a 5ª edição do Cultura Negra Estaiada na Ponte.
A premiação será para os três primeiros colocados. O primeiro lugar irá receber R$ 3.000, o segundo lugar R$ 2.000 e o terceiro lugar recebe um kit de atabaques.
Foto Izabella Pimentel
Redação Carlienne Carpaso
“Teresina é uma cidade que tem que respeitar as diferenças. Esse evento é um grito de necessidade por respeito. Temos que reconhecer no outro o direito de se expressar”, declarou Firmino.
O primeiro Festival de Tambozeiro tem como objetivo resgatar e valorizar as culturas de religiões de matrizes africanas.
“O desejo da prefeitura é manter uma parceria com a comunidade realizando eventos e ações que paguem uma dívida histórica com o povo negro de Teresina”, disse o prefeito.
O pai Rondinele de Oxum, coordenador do Festival, conta que o concurso vai premiar o melhor toque de tambor. Serão apreciados os toques dos ritmos que tocam nos terreiros. O ganhador do Festival vai participar do Tambor de Ouro, que ocorre no Rio de Janeiro (RJ).
Ele disse ainda que os recentes ataques nos terreiros, com a quebra de imagens, por exemplo, foram motivados pela intolerância religiosa.
“Essa intolerância é grave e precisamos dar um basta. As religiões de matrizes africanas comungam com a paz. Ninguém precisa nos aceitar, e sim nos respeitar”, defende o pai Rondinele.
Durante o lançamento do Festival, os integrantes dos mais de 480 terreiros de Teresina lançaram a campanha “Liberdade Religiosa: eu tenho fé”, que vai espalhar outdoors na cidade a partir de agosto contra a intolerância religiosa.
Festival Tambozeiro
O Festival irá ocorrer nos dias 29 e 30 de julho, e 05 e 06 de agosto. A inscrição gratuita é gratuita. O presidente da Fundação Monsenhor Chaves, Luís Carlos Martins, disse que o evento poderá ser inserido no calendário cultural de Teresina. A divulgação dos vencedores será no dia 19 de agosto, durante a 5ª edição do Cultura Negra Estaiada na Ponte.
A premiação será para os três primeiros colocados. O primeiro lugar irá receber R$ 3.000, o segundo lugar R$ 2.000 e o terceiro lugar recebe um kit de atabaques.
Foto Izabella Pimentel
Redação Carlienne Carpaso
FONTE: Cidade Verde em 11/07/2017
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